Google Website Translator Gadget

domingo, 7 de agosto de 2011

TUDO É PONTO DE VISTA

     Acho que cada um vê as coisas de um jeito diferente, e não precisa ir em Marte, não, aqui mesmo na Terra, cada um vê de acordo com o seu ponto de vista.
     O céu azul de um é o vermelho do outro e mesmo assim os dois estão olhando para mesma coisa, mas quem vê não é o olho, mas o cérebro, e dentro do cérebro é escuro, não existem luzes nem cores reais, mas essas parecem existir de acordo com o “software e hardware” que tem dentro de cada um, a capacidade de captura de luz, a forma do olho, o número, o tipo e distribuição espacial das células dos receptores de fótons, bem como da eficiência da conversão de luz em sinais elétricos e forma da rede neural por onde esses sinais são transmitidos, cujo desenvolvimento da rede neural depende das experiências pelas quais cada um passou. Pelo menos é o que se diz por aí.
     Mas também se sabe que a consciência não é o cérebro, uma vez que a consciência é quem observa tudo, não é a consciência que fala, que ouve, que vê, que sente, mas ela é aquela que percebe o que está sendo visto, que está sendo ouvido, o que está sendo sentido. A consciência é o ponto de vista é o observador.
     E cada ponto de vista é único, o que torna cada um deles muito raro e complementares entre si, sendo que onde parece que há diversidade existe, de fato, um grande organismo compostos por inúmeras partes diferentes, umas mais fortes, outras mais frágeis, outras aparentemente dispensáveis, mas cada uma com a sua função, todas importantes para a manutenção do todo.
     De qualquer forma, tenho certeza que as coisas que nos unem são muito mais importantes que aquelas que nos separam, quando parece existir contradição entre as partes, na verdade, há união e complementariedade, não há separação pois todas trocas de idéias que surgem sobre um dado tema, cada um mostra o seu ponto de vista, único, a sua verdade, mas devido a cultura ocidental do dualismo, se uma coisa não é de um jeito necessariamente tem que ser o oposto, se não é claro tem que ser escuro, se não é bom tem que ser ruim, melhor ou pior, se não é quente tem que ser frio, se não é doce, tem que ser amargo. Mas o doce é o oposto de salgado, de amargo, ou de azedo? o melhor e o pior comparado a que referencial? o rápido, o lento? o Sol, a Lua? ou sol e chuva? ou isso ou aquilo. Mas acho que não é o OU que existem entre as idéias, mas sim o E, isso E aquilo, tudo junto.
     Essa é só a minha opinião, e espero que seja bem diferente da vocês, pois assim sempre teremos coisas diferentes para aprender um com o outro.

JUNTOS NOS MANTEMOS, SOZINHOS CAÍMOS
FIQUEM EM PAZ

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

TRANSFORMANDO ILHÉUS EM MARTE!

SERIA POSSÍVEL TRANSFORMAR UMA BELA PAISAGEM EM DESERTO?
BOM, DEPOIS DA ERA DIGITAL...

COMEÇAMOS COM UMA LINDA PRAIA BRASILEIRA EM ILHÉUS-BA (PLANETA TERRA), FOTO ORIGINAL TIRADA PELO CELULAR 2 MPx


quinta-feira, 4 de agosto de 2011

ÁGUA EM MARTE? FOTOS DE MARTE TRATADAS PARA AJUSTE DE COR E ILUMINAÇÃO

Imagens tratadas para que o branco ficasse branco e o preto, preto, evitando que a foto toda ficasse tingida de uma só cor. Inicialmente a cor predominante é vermelho e as imagens possuem baixo contraste o que dificulta a interpretação do relevo e das cores.  Apresentadas na sequencia: sem modificação, modificada. Não sei se é assim que seria visto em Marte...





O VELHO DA MONTANHA

O VELHO DA MONTANHA
(A B)4x

A         B
Sempre é agora
 A            B
mesmo sem saber por que
A            B
sempre é a aurora
A           B
e a vontade de viver
C              D              G                          
o velho da montanha diz que podemos escalá-la
C               D           G  
mas o medo e preguiça nos mantêm no chão
            A       C
no nível do mar
G           A                 C              D
um dia que nunca chega até na hora em que chegar
C            D                  Em
a noite que nunca chega vendo o dia clarear
       C
parece fácil
D          G
pode até ser
          C    D      G
mas precisamos caminhar,
C        
deixar ir,
D          G
deixar ficar,
       C    D          G
deixar de saber que está
       C
deixa eu,
 D             G
deixa eu caminhar
      C         D         G
da montanha também se vê o mar.

        C          D         Em
deixa o céu e o inferno pra lá
      A
só estar
 C      D     
aonde estiver
  C      
é sempre aqui
 D          Em
não existe lá
  C      
é sempre aqui
 D          Em  D  C  D  C  
não existe lá