Notem as duas estruturas parecidas com pirâmides nos cantos da imagem numa das fotos tiradas pela sonda chinesa na lua. Mas, o mais estranho acontece quando se aplicam filtros de cores, ajuste de contraste e brilho . Estava procurando estrelas no céu e acabei achando umas distorções bem estranhas no horizonte. o que será?
O mundo é agora
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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
sábado, 10 de março de 2012
Pontos de vista - olhando para os lados
- Mas por que deixar de lado o mundo que conhecemos, o conforto da vida nas cidades, e sair rumo ao desconhecido?
- Talvez, apesar de todo suposto conforto, ainda assim seja difícil viver em paz nas cidades…
Vários fatores levam nos a pensar se realmente vale a pena viver em cidades como as que existem atualmente: poluição (sonora, ar, água, rios, etc.), falta de segurança, agressividade, competição, preocupação constante, e outros decorrentes do atual modo de vida disseminado no planeta.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
A Era do Plástico
Era uma vez, uma sociedade que vivia na era do plástico:
os utensílios eram de plástico, as roupas eram de plástico,
os carros eram de plásticos,
os carros eram de plásticos,
as embalagens dos produtos de plástico eram de plástico também.
De plástico eram os documentos e de plástico eram os telefones e as flores e os copos;
eram de plástico, os ônibus, os barcos pequenos e os iates
os discos e as fitas,
os discos e as fitas,
os aparelhos que tocavam música e a televisão, as cadeiras e os bancos e o dinheiro.
Eram assim, de plástico, as bonecas, infláveis, as coisas de brincar e as comidas.
As portas eram de plástico também as sacolas, e também as divisórias e as janelas.
De plástico, eram os sorrisos, eram as pessoas, os corações e as cabeças.
Eram de plástico, as idéias, e tudo que se podia pensar.
Era uma vez, uma sociedade que vivia na era do plástico e não sabia.
domingo, 7 de agosto de 2011
TUDO É PONTO DE VISTA
Acho que cada um vê as coisas de um jeito diferente, e não precisa ir em Marte, não, aqui mesmo na Terra, cada um vê de acordo com o seu ponto de vista.
O céu azul de um é o vermelho do outro e mesmo assim os dois estão olhando para mesma coisa, mas quem vê não é o olho, mas o cérebro, e dentro do cérebro é escuro, não existem luzes nem cores reais, mas essas parecem existir de acordo com o “software e hardware” que tem dentro de cada um, a capacidade de captura de luz, a forma do olho, o número, o tipo e distribuição espacial das células dos receptores de fótons, bem como da eficiência da conversão de luz em sinais elétricos e forma da rede neural por onde esses sinais são transmitidos, cujo desenvolvimento da rede neural depende das experiências pelas quais cada um passou. Pelo menos é o que se diz por aí.
Mas também se sabe que a consciência não é o cérebro, uma vez que a consciência é quem observa tudo, não é a consciência que fala, que ouve, que vê, que sente, mas ela é aquela que percebe o que está sendo visto, que está sendo ouvido, o que está sendo sentido. A consciência é o ponto de vista é o observador.
E cada ponto de vista é único, o que torna cada um deles muito raro e complementares entre si, sendo que onde parece que há diversidade existe, de fato, um grande organismo compostos por inúmeras partes diferentes, umas mais fortes, outras mais frágeis, outras aparentemente dispensáveis, mas cada uma com a sua função, todas importantes para a manutenção do todo.
De qualquer forma, tenho certeza que as coisas que nos unem são muito mais importantes que aquelas que nos separam, quando parece existir contradição entre as partes, na verdade, há união e complementariedade, não há separação pois todas trocas de idéias que surgem sobre um dado tema, cada um mostra o seu ponto de vista, único, a sua verdade, mas devido a cultura ocidental do dualismo, se uma coisa não é de um jeito necessariamente tem que ser o oposto, se não é claro tem que ser escuro, se não é bom tem que ser ruim, melhor ou pior, se não é quente tem que ser frio, se não é doce, tem que ser amargo. Mas o doce é o oposto de salgado, de amargo, ou de azedo? o melhor e o pior comparado a que referencial? o rápido, o lento? o Sol, a Lua? ou sol e chuva? ou isso ou aquilo. Mas acho que não é o OU que existem entre as idéias, mas sim o E, isso E aquilo, tudo junto.
Essa é só a minha opinião, e espero que seja bem diferente da vocês, pois assim sempre teremos coisas diferentes para aprender um com o outro.
O céu azul de um é o vermelho do outro e mesmo assim os dois estão olhando para mesma coisa, mas quem vê não é o olho, mas o cérebro, e dentro do cérebro é escuro, não existem luzes nem cores reais, mas essas parecem existir de acordo com o “software e hardware” que tem dentro de cada um, a capacidade de captura de luz, a forma do olho, o número, o tipo e distribuição espacial das células dos receptores de fótons, bem como da eficiência da conversão de luz em sinais elétricos e forma da rede neural por onde esses sinais são transmitidos, cujo desenvolvimento da rede neural depende das experiências pelas quais cada um passou. Pelo menos é o que se diz por aí.
Mas também se sabe que a consciência não é o cérebro, uma vez que a consciência é quem observa tudo, não é a consciência que fala, que ouve, que vê, que sente, mas ela é aquela que percebe o que está sendo visto, que está sendo ouvido, o que está sendo sentido. A consciência é o ponto de vista é o observador.
E cada ponto de vista é único, o que torna cada um deles muito raro e complementares entre si, sendo que onde parece que há diversidade existe, de fato, um grande organismo compostos por inúmeras partes diferentes, umas mais fortes, outras mais frágeis, outras aparentemente dispensáveis, mas cada uma com a sua função, todas importantes para a manutenção do todo.
De qualquer forma, tenho certeza que as coisas que nos unem são muito mais importantes que aquelas que nos separam, quando parece existir contradição entre as partes, na verdade, há união e complementariedade, não há separação pois todas trocas de idéias que surgem sobre um dado tema, cada um mostra o seu ponto de vista, único, a sua verdade, mas devido a cultura ocidental do dualismo, se uma coisa não é de um jeito necessariamente tem que ser o oposto, se não é claro tem que ser escuro, se não é bom tem que ser ruim, melhor ou pior, se não é quente tem que ser frio, se não é doce, tem que ser amargo. Mas o doce é o oposto de salgado, de amargo, ou de azedo? o melhor e o pior comparado a que referencial? o rápido, o lento? o Sol, a Lua? ou sol e chuva? ou isso ou aquilo. Mas acho que não é o OU que existem entre as idéias, mas sim o E, isso E aquilo, tudo junto.
Essa é só a minha opinião, e espero que seja bem diferente da vocês, pois assim sempre teremos coisas diferentes para aprender um com o outro.
JUNTOS NOS MANTEMOS, SOZINHOS CAÍMOS
FIQUEM EM PAZ
FIQUEM EM PAZ
sábado, 6 de agosto de 2011
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
TRANSFORMANDO ILHÉUS EM MARTE!
SERIA POSSÍVEL TRANSFORMAR UMA BELA PAISAGEM EM DESERTO?
BOM, DEPOIS DA ERA DIGITAL...
COMEÇAMOS COM UMA LINDA PRAIA BRASILEIRA EM ILHÉUS-BA (PLANETA TERRA), FOTO ORIGINAL TIRADA PELO CELULAR 2 MPx
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
ÁGUA EM MARTE? FOTOS DE MARTE TRATADAS PARA AJUSTE DE COR E ILUMINAÇÃO
Imagens tratadas para que o branco ficasse branco e o preto, preto, evitando que a foto toda ficasse tingida de uma só cor. Inicialmente a cor predominante é vermelho e as imagens possuem baixo contraste o que dificulta a interpretação do relevo e das cores. Apresentadas na sequencia: sem modificação, modificada. Não sei se é assim que seria visto em Marte...
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